Um tanto ausente desta tribuna, o blogueiro reaparece por razões, digamos, sangüíneas (com trema, please).
Atendente de 0800 e afins quase sempre leva bucha por conta de maus serviços prestados pela empresa que o contrata. Não raras vezes, esse sofrido empregado tenta justificar o injustificável da corporação que paga seu salário. Ele ouve esporros da clientela irada porque ali no telefone ele não é o João/Zé/Luís, ele é a Vivo/Claro/TIM. Há tristes exceções no meio desse exército de bons operadores.
Explico. Comprei para meu filho um aparelho celular de um amigo (coitado!) que é cliente Claro. Para desbloquear o aparelho (somos clientes Vivo), meu filho contatou o canal 0800 da operadora. Lá pelas tantas, explicações técnicas indo e vindo para zero de resolução, a atendente Daniele (20102255236573), num descuido com a tecla "mudo", soltou essa falando com um colega: "Fulano, o cliente aqui é mais burro do que eu".
Se ela estivesse falando comigo, um neófito tecnológico, até aceitaria ouvir algo pouco edificante sobre a minha parvoíce. Mas a negligente “clarete” falava com um jovem de 20 anos que, como muitos da sua idade, nasceu com o mouse na mão. Há muito sou Vivo e, por essa, é claro que nunca vou ser Claro.
Teimosamente, continuamos sendo Vivos e burros.