quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Dona Lindona vive!

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Junto com o bauru de lombo é o lanche mais icônico desta Sanja crepuscular. Nasceu no Porão, renasceu no Salamalec, passou pelo Baiuca e agora revive no Schnaps.

O Dona Lindona, criação deliciosa do amigo Celso Zerbetto, voltou para matar a saudade dos glutões súditos da Beloca. Sob o comando da Solange Giollo, que resgatou a Dona Dorotéia, ex-cozinheira do Salamalec, a casa fica na Teófilo de Andrade com a Campos Salles, onde aquela delícia reina no cardápio e vem à mesa sob caprichadas pinceladas de geléia de morango (ou requeijão). Fanático pelo acepipe, vai ser difícil escolher outro prato que não o Dona Lindona, mas quero voltar lá para provar as iguarias alemãs.

Comemorem, macaúbicos, o Dona Lindona não morreu!

Clique aqui ou aqui e conheça a história do Dona Lindona

3 comentários:

Sonia Zerbetto disse...

Caríssimo Lauro, fico feliz com a novidade. Como sabe, e já citou, o inventor do Dona Lindona foi o Celso, quando éramos proprietários( Celso, Gil Sibin, Carlão Zerbetto, Tché Bozollo e ...eu ) do Porão Café Bar, e , ainda, que esta querida senhora, Dona Lindona, Olinda Agatão de Souza, é minha mãe, que de onde estiver ainda deve estar se divertindo com esta estória. Uma noite fomos ao Salamaleque, à pedido, para ensinar a fazer o tal Dona Lindona, era aniversário de casamento, e nem te conto, tem uma estorinha bem malvada neste meio !!!!! Valeu !!!! Abração

Paulo Nogueira (Voadô) disse...

Meu amigo Lauro !!
Que notícia boa .......
Há 20 e poucos anos não me deleito com um D. Lindona .
Também não sabia que era uma criação do Celsão Zerbeto .Pode ter certeza que nôs encontraremos por lá........
Um abração ,
Voadô...

João disse...

Bão demais! Deu até água na boca de lembrar. Conheci o "Dona Lindona" no Salamaleque"