Junto com o bauru de lombo é o lanche mais icônico desta Sanja crepuscular. Nasceu no Porão, renasceu no Salamalec, passou pelo Baiuca e agora revive no Schnaps.
O Dona Lindona, criação deliciosa do amigo Celso Zerbetto, voltou para matar a saudade dos glutões súditos da Beloca. Sob o comando da Solange Giollo, que resgatou a Dona Dorotéia, ex-cozinheira do Salamalec, a casa fica na Teófilo de Andrade com a Campos Salles, onde aquela delícia reina no cardápio e vem à mesa sob caprichadas pinceladas de geléia de morango (ou requeijão). Fanático pelo acepipe, vai ser difícil escolher outro prato que não o Dona Lindona, mas quero voltar lá para provar as iguarias alemãs.
Comemorem, macaúbicos, o Dona Lindona não morreu!
3 comentários:
Caríssimo Lauro, fico feliz com a novidade. Como sabe, e já citou, o inventor do Dona Lindona foi o Celso, quando éramos proprietários( Celso, Gil Sibin, Carlão Zerbetto, Tché Bozollo e ...eu ) do Porão Café Bar, e , ainda, que esta querida senhora, Dona Lindona, Olinda Agatão de Souza, é minha mãe, que de onde estiver ainda deve estar se divertindo com esta estória. Uma noite fomos ao Salamaleque, à pedido, para ensinar a fazer o tal Dona Lindona, era aniversário de casamento, e nem te conto, tem uma estorinha bem malvada neste meio !!!!! Valeu !!!! Abração
Meu amigo Lauro !!
Que notícia boa .......
Há 20 e poucos anos não me deleito com um D. Lindona .
Também não sabia que era uma criação do Celsão Zerbeto .Pode ter certeza que nôs encontraremos por lá........
Um abração ,
Voadô...
Bão demais! Deu até água na boca de lembrar. Conheci o "Dona Lindona" no Salamaleque"
Postar um comentário