O nome e o pão remetem ao Oriente Médio. E para por aí.
Ao contrário do que muitos pensam, o Beirute não é comida árabe. Ele é brasileiro e foi criado na década de 1950 em São Paulo. Na origem, o pão sírio era recheado com rosbife, queijo prato, alface e tomate.
Aqui em Sanja, o Beirute que marcou época foi o do Salamalec nos anos 80/90.
Nos dias de hoje, na modesta opinião deste guloso escrevinhador, não há concorrência para o Beirute do Dom Caneco. É o melhor, de longe, neste torrão de majestosos crepúsculos.
Desde a fundação da casa em 2011, o Beirute —com filé mignon e com o legítimo pão sírio ultrafino— está consolidado no cardápio.
O meu eu gosto com um plus granjeiro: ovo.
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