Em algumas fotos postadas de viagem recente, fiz menção ao tipo de hospedagem que escolhemos: Airbnb.
As menções despertaram interesse em alguns amigos que não conhecem o aplicativo. Outros que conhecem, mas que nunca utilizaram o serviço, também me perguntaram sobre.
Antes de dar meu testemunho, uma breve explicação do que é a plataforma. O Airbnb proporciona o contato entre turistas que procuram hospedagens e proprietários de imóveis que querem locar seus espaços. Essa locação pode ser parcial, somente um quarto de uma casa, por exemplo, ou total, a casa toda disponível para quem se hospeda.
Às dicas:
a. No nosso caso, viajando em dois casais, coloquei nos filtros de busca do app: “quatro hóspedes”, “espaço inteiro”, “dois quartos”, “wifi” e “estacionamento”;
b. A definição dos locais se deu pelas fotos e, principalmente, pelos depoimentos de quem já se hospedou;
c. O custo desse tipo de hospedagem, regra geral, é bem mais barato que hotel. Em alguns casos, 60% mais em conta;
d. Se a viagem for de carro ou se o transporte público no destino for bom, fugir de hospedagens em centros históricos é outra forma de baratear ainda mais a estadia. Consegue-se tarifas fantásticas no Airbnb quando o imóvel está fora do bochicho turístico;
d. Se a viagem for de carro ou se o transporte público no destino for bom, fugir de hospedagens em centros históricos é outra forma de baratear ainda mais a estadia. Consegue-se tarifas fantásticas no Airbnb quando o imóvel está fora do bochicho turístico;
e. Das quatro hospedagens pelo Airbnb —duas na Itália e duas na Suíça—, em termos de conforto, nenhuma decepcionou. Imagens e depoimentos 100% fidedignos. Imóveis limpos, espaçosos, banheiros decentes, cozinhas equipadas, internet rápida. Em dois deles, em Pieve di Cadore na Itália e em Grindelwald [foto] na Suíça, fomos agraciados ainda com vistas espetaculares das varandas;
f. O que deu errado? Na suíça Grindelwald, a estadia teve dissabores no começo e no fim. Faltou comunicação adequada sobre onde retirar as chaves do chalé. Foi um quiproquó estressante até conseguirmos ingressar no Chalet Judith, cuja janela dá para uma paisagem deslumbrante. Na saída, o valor fechado no aplicativo dobrou com abusivas taxas de limpeza e de fornecimento de toalhas e roupas de cama. Fui pra briga e acho que serei ressarcido;
g. Sobre essa chateação na Suíça, uma dica importante: fuja de hospedagens onde existam empresas que agenciam os imóveis para os proprietários. Em Grindelwald, uma tal Interhome foi a responsável pela mordida no nosso bolso.
O Airbnb, aliás, não deveria tolerar essa prática que vai contra o conceito original de promover encontros de conveniência entre viajantes e locadores. Se tem mais intere$sados na transação, o usuário paga a conta.
Enfim, não falo nenhuma novidade, mas repito: a tecnologia como aliada de um mundo cada vez mais viajante está revolucionando para melhor o modelo de hospedagem turística.
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